Formação em Psicanálise
Você deseja ser um Psicanalista? Estude na melhor escola de Formação em Psicanálise.
INSTITUTO DE PSICANÁLISE JURÍRIDO E SOCIAL
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Instituto Psicanálise: https://www.facebook.com/institutoipjus/
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E-mail: ipjusinstituto@hotmail.com
O processo de Formação em Psicanálise é advindo de um conhecimento teórico a associação prática ou experiência analítica. Entendemos que a formação do Psicanalista é feita através da tríade: 1) Formação teórica; 2) Análise Pessoal; 3) Supervisão Clínica. Somente após a conclusão dessa tríade é que o aspirante torna-se Psicanalista. Aos interessados em ser Psicanalistas, a Psicanálise Redenção recomenda que o curso seja feito na melhor escola que é o Instituto de Psicanálise Juridica e Social.
Queremos ajudá-lo a se tornar um Psicanalista. Oferecemos um trabalho diferenciado.
Veja abaixo como poderemos participar de sua formação
Nossos serviços
Você estuda a Formação em Psicanálise com o Instituto de Psicanálise e Jurídico e Social e a Psicanálise Redenção faz para você a Análise Pessoal e a Supervisão Clínica.
Análise Didática
A análise didática é um termo criado por Sigmund Freud (1856 – 1939) e adotada pela International Psychoanalytical Association (IPA) em 1925. É uma formação obrigatória que se constitui através de uma psicanalise com um analista muito experiente. Está destinada a quem pretende seguir a profissão de psicanalista.A análise didática é um requisito obrigatório em todos os cursos de psicanálise aos alunos que queiram clinicar. A absorção pura e simples dos alicerces teóricos não constrói um psicanalista, portanto a análise didática é o momento em que o aluno confronta as próprias questões emocionais e desenvolve a capacidade de traduzi-las à luz da teoria psicanalítica. aluno traz as próprias demandas e inquietudes emocionais e tem a oportunidade de experienciar em si mesmo o manancial profissional que futuramente ira aplicar aos analisantes. Também terá a oportunidade de desconstruir-se e reconstruir-se a luz da psicanálise pois esse será verdadeiramente o momento de elaboração e análise, e não durante a assimilação puramente teórica como muitos alunos imaginam. Ter a oportunidade de se auto-conhecer e de tratar-se para tornar-se isento às próprias questões emocionais e não sentir-se fragilizado diante da empatia com seus pacientes, 2) Fazer correlação entre a teoria e a prática nos transtornos do neurodesenvolvimento, 3) Obter fluência no transito psicanalítico entre a teoria e a pratica no quotidiano de sua atividade profissional.
Roudinesco, E. & Plon, M.(2000). Dicionário de Psicanalise. Lisboa: Editorial Inquérito. (obra original publicada em 1997)
Supervisão Clínica
A supervisão é um processo de habilitação do candidato, onde possibilita-se o desenvolvimento das próprias habilidades do aspirante a Psicanalista. A supervisão psicanalítica é, essencialmente, uma relação de ensino-aprendizagem. Laplanche e Pontalis referem-se à supervisão como sendo uma “psicanálise conduzida por um analista em formação e da qual presta contas, periodicamente, a um analista experimentado, que o guia na compreensão e direção do tratamento e o ajuda a tomar consciência de sua contratransferência” (Laplanche J.; Pontalis J.B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1983. 7a Edição. p.497).
Na supervisão o aluno fará os próprios atendimentos amparados pelo supervisor que irá intervir no setting analítico, e pode aclarar o supervisionando quanto à uma conclusão diagnóstica e orientará a direção do tratamento. O supervisor julgará o aluno psicanalista apto ou não para clinicar, devendo considerar os critérios: 1) Capacidade de escutar e manejar a contratransferência; 2) Capacidade de aplicar os conhecimentos no desejo de cura do paciente; 3) Capacidade de investigação do inconsciente e da elaboração das doenças nerocognitivas.
As funções do supervisor podem ser resumidas, segundo Szecsödy22, em: 1) incentivar a aliança de aprendizagem para apoiar o desejo e a ambição de aprender do supervisionando; 2) manter um setting de trabalho; 3) compreender o supervisionando e fazer-se compreensível para ele; 4) identificar o conflito principal do material e formular hipóteses compreensíveis; 5) auxiliar o supervisionando a reconhecer a resistência e a transferência na interação com o paciente, bem como reconhecer suas manifestações contratransferenciais; e, por fim, 6) reconhecer suas próprias reações contratransferenciais em relação ao supervisionando.(Szecsödy I. The Significance and Importance of Supervision in Psychotherapy Training. Psychotherapy and Psychosomatics, Zurique, 1990a;53:86-92.)
ORIENTAÇÕES GERAIS
1) Ao final, o Analista Pessoal e Supervisor Clínico deverá emitir um atestado informando se o aluno se encontra apto, considerando os quesitos acima mencionados e a quantidade de horas que foram utilizadas para a realização da Análise Pessoal e da Supervisão Clínica.
2) A escola fornecerá o número de sessões a serem realizadas. Caso esta não o faça, o supervisor determinará a quantidade que melhor se aplicará ao educando.
3) O valor das sessões será acertado entre o aspirante a psicanalista e o Analista Pessoal e Supervisor Clínico, ou seja com o Dr. Francisco (43)99988-1200 ou (11)98181-7766. O pagamento pelo aspirante será através de deposito ou transferência bancária. Não haverá devolução do valor investido caso o Analista Pessoal e Supervisor Clínico venha informar que o aspirante se encontre inapto para o exercício da psicanálise clínica.
4) Tanto a Análise Pessoal quanto a Supervisão Clínica poderão ser feitas tanto presencial como online.
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